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Brasileira de 19 é aprovada em 10 universidades estrangeiras com recomendação da NASA

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Jovem é a 1ª com síndrome de Down a se formar em universidade do Acre

  Rayssa Braga de Menezes, 28 anos, se formou em Educação Física na Universidade Federal do Acre (Ufac). Ela é a 1ª com síndrome de Down a se formar na universidade. Filha da professora aposentada Sofia Braga e do servidor público Francisco Moura, a mais nova licenciada é também nadadora profissional e premiada em diversas competições paraolímpicas municipais, estaduais e até nacionais. Segundo a mãe, desde muito pequena Rayssa é apaixonada por natação. No ensino médio, a jovem começou a pensar na Educação Física como profissão para a vida. Após realizar por duas vezes o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como treineira, ela finalmente conquistou uma vaga no curso a partir da terceira tentativa. Desafios Quando questionada sobre os desafios que a família enfrentou no sentido da inclusão, a mãe de Rayssa disse que a história da filha quebra inúmeros preconceitos. “Quando ela entra para a universidade e se forma com muita competência e vontade, mostra para todos nós que pessoas com s

Pesquisadores da USP planejam 1º transplante de rin de porco para humano no Brasil

Após o  sucesso do transplante de rim de um porco para um ser humano nos Estados Unidos, a Universidade de São Paulo (USP) estuda alinhar o feito à uma pesquisa comandada por Silvano Raia, pioneiro do transplante de fígado na América Latina. De acordo com informações do jornal Estadão, caso o estudo consiga os investimentos necessários para construir um criadouro biosseguro (pig facility), o cirurgião pretende iniciar os testes em humanos nos próximos dois anos. “Por mais que os dados de laboratório indicassem que estávamos no caminho certo, existiam os céticos”, disse o cirurgião. “É importante no sentido de mostrar: ‘Olha, já está sendo feito nos EUA’”, acrescentou a geneticista Mayana Zatz, também envolvida na pesquisa, argumentando que o sucesso da equipe nos EUA facilita a aprovação do experimento por comitês de ética brasileiros. Assim como no experimento americano, a pesquisa brasileira segue uma linha que consiste na modificação dos genes dos porcos para que o órgão possa ser

Brasileira é finalista em prêmio dos melhores alunos do mundo

  A estudante brasileira Ana Julia Monteiro, de 18 anos, está entre os dez finalistas ao prêmio Global Student Prize 2021, que escolherá o melhor estudante do mundo! Para chegar à final do prêmio, que é uma espécie de Nobel para estudantes, Julia passou por mais de 3.500 indicações e superou candidatos de 94 países. O Global Student Prize é realizado pela Fundação Varkey e tem parceria da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura). O vencedor será conhecido no dia 10 de novembro e levará um prêmio de US$ 100 mil. Para Ana Julia, estar entre os dez melhore do mundo do mundo já é um grande motivo para comemorar. “Não esperava nem estar entre os 50”, relembra. Ela mora em Maceió, em Alagoas, e estuda na Escola Industrial de Educação Básica do SESI Abelardo Lopes. Coleção de vitórias Apesar de esse ser um prêmio internacional de grande reconhecimento, não é a primeira vez que Julia vence competições estudantis. Ela tem uma pequena coleção de med

Professora é indicada a prêmio internacional por pesquisa sobre câncer

  “O grupo trabalha atualmente com o desenvolvimento de sistemas para detecção de biomarcadores de proteínas relacionadas ao câncer e ao diagnóstico de doenças raras”, completa Juliana. Prêmio Internacional Por causa das restrições pela pandemia, o prêmio foi em cerimônia online, entre os dias 18 e 20 de julho. Uma professora brasileira foi indicada para receber o Prêmio Internacional de Pesquisa em Oncologia e Câncer, na categoria ‘Melhor Pesquisa’. Juliana Inaba é professora de Química na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), no Paraná. A pesquisa dela fala sobre o potencial tratamento contra o câncer , a partir de algas marinhas. “Esta indicação é um reconhecimento dos nossos esforços contínuos para a execução de projetos de pesquisa de ponta, com resultados impactantes na comunidade científica”, disse a professora. O estudo   Para Juliana, ter o nome dela associado a uma premiação tão grande para a medicina, só eleva o potencial dos cientistas e dos estudos brasileiros. “Es

Vovó de 93 anos faz casacos e doa para crianças com câncer em BH

  Doações chegam sempre na Rede Sara, em Belo Horizonte, Minas Gerais e esta se destaca pela delicadeza e amor de uma senhora de 93 anos. Dona Beatriz Franco, que tricota  casacos para doar às crianças assistidas pelo hospital. Até agora ela já entregou 50 peças, repletas de carinho. “Nossos corações se enchem de alegria e gratidão a cada doação. Alguns estão carregados de tanta história e amor que queremos compartilhar com todos vocês. É o caso das roupas do abrigo que recebemos da Dona Beatriz Franco, uma mulher de 93 anos ”, publicou a fundação em publicação no Instagram. Trabalho voluntário A publicação no Instagram revela que não é de agora. Dona Beatriz ajuda a instituição há anos. “Há 50 anos, ela ajudou a fundar uma associação de voluntários em Belo Horizonte que visitava crianças hospitalizadas”. Hoje, o grupo criado pela idosa já tem mais de 150 voluntários, que oferecem ajuda aos pacientes mais necessitados da rede. Com informações de Instagram Fundação Sara BH       Que be

Alunos criam aplicativo para surdos que vibra no ritmo de músicas

  Para que pessoas com deficiência auditiva possam aproveitar mais o mercado de mídia e entretenimento, um grupo de estudantes brasileiros teve a ideia de desenvolver o Feel the Music (FTM). O aplicativo usa inteligência artificial para vibrar o aparelho celular no ritmo dos sons que estão sendo emitidos, em tempo real, e leva uma sensação palpável a quem não pode ouvir. “Percebemos que o aplicativo poderia ser usado para levar acessibilidade não só para os apps de música, mas também para transmissões de streaming e canais de vídeos, como Netflix e YouTube. Muitos desses canais mantêm apenas legendas como forma de acessibilidade e temos conhecimento de que muitas pessoas com deficiência auditiva não sabem ler, então, não são devidamente incluídas nesse mercado”. Palavras de Rafael Zinni Lopes, um dos criadores do projeto, desenvolvido na edição do primeiro semestre de 2021. Ele deu origem à startup Timbrasom e foi selecionado para a Vitrine Inova CPS. O time foi orientado pelo profess